logo_apasc1HISTÓRICO DE ATIVIDADES

DA APASC

 

 

1977 (Ano de Fundação)

 

  • No seu primeiro ano de funcionamento, a APASC esteve envolvida com sua legalização e estruturação (estatutos, publicação do extrato destes no Diário Oficial, registro em cartório, formas para levantar recursos financeiros, dinâmicas das reuniões, arquivos, etc);
  • Discussão e atuação sobre problemas ambientais de São Carlos (onde se destaca campanha contra a poluição causada por uma metalúrgica e por uma avícola de grandes dimensões, defesa de áreas verdes, das praças e ruas da cidade e palestras e reuniões debatendo a necessidade de planejamento do desenvolvimento urbano) questões ambientais mais gerais;
  • Envio de moções de apoio aos moradores de outras regiões em suas lutas contra atividades e/ou empresas poluidoras e degradadoras do meio ambiente;
  • Desenvolveu atividades educacionais com projeção de filmes e slides;
  • Promoveu passeios e palestras, compôs murais educativos e elaborou publicações voltadas para a proteção ambiental e debateu possíveis atividades que foram amadurecendo e só se realizaram nos anos seguintes.

 

1978

 

  • Envolvimento com a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade – CDPC (ajudou a fundá-la em São Paulo), na luta contra a construção do novo aeroporto nas matas de Caucáia do alto, enviando associados com faixas para as reuniões e manifestações e conseguindo adesão de outras entidades de São Carlos a esse movimento;
  • Apelação pela grande imprensa local e panfletos “ao bom senso dos foliões” para não usarem penas de animais silvestres em suas fantasias;
  • A nível regional, protestou-se contra a “absurda poda anual” das árvores urbanas, imprimindo-se milhares de textos com esse título;
  • A APASC organizou a “Semana da Arte e Pensamento Ecológico” nas dependências da Câmara Municipal, envolvendo diversas atividades, planfetos, cartazes, confecção de painéis fotográficos sobre São Carlos antiga, que ganhou boa repercussão junto aos associados, autoridades, imprensa local e parcelas da população;
  • A nível burocrático registra-se a legalização da entidade e sua declaração de Utilidade Pública Municipal, o inicio da filiação de associados, a aprovação do símbolo (através de concurso), o aluguel de uma sede provisória, dentre outras coisas;
  • Impressão de diversas publicações, dentre elas um extenso texto de José Lutzemberg sobre “Energia, Ambiente e Sociedade”, estimulando debate sobre os aspectos políticos da questão ecológica;
  • Durante todo o ano foi projetado filmes sobre ecologia e qualidade de vida e promoção de  palestras sobre problemas regionais para associados da APASC e para estudantes de 1º e 2º Graus de Escolas da região;
  • Como parte das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, foram plantadas três magnólias numa Praça Central da cidade (sem autorização da Prefeitura) em protesto ao estado de abandono da Praça e às derrubadas, em passado recente, de árvores (também magnólias) e do antigo cine-teatro.

 

1979

 

  • Prosseguimento das lutas contra a poluição da avícola mencionada através de entrevistas com os moradores, artigos em jornais, visita às dependências da empresa;
  • Continuaram as solicitações ao Prefeito para transformação do “buracão” (uma pedreira abandonada) em áreas de lazer e sede da APASC;
  • Abriu-se ampla frente de luta contra a construção do SHOPPING CENTER na devastada praça central;
  • Início das ações de um grupo de trabalho junto a uma favela de periferia urbana e outro junto aos moradores de um bairro de periferia urbana, por uma Praça Pública, e atividades com a Pastoral Universitária, por ocasião da Campanha da Fraternidade “PRESERVE O QUE É DE TODOS”;
  • Desenvolvemos junto a CDPC – Comissão de Defesa do Patrimônio e da Comunidade e entidades de São Carlos, amplo movimento de defesa da Amazônia;
  • Impressão de alguns textos e comemoração novamente em Praça Pública o DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE;
  • Em outubro publicamos uma revista com o Balanço das atividades referentes a 77/78/79 e carta programa da Diretoria para 79/80.

 

1980

  • Continuação do Grupo de Trabalho na favela da periferia da cidade;
  • Luta contra a poda e corte das árvores urbanas;
  • Luta junto aos moradores do bairro Boa Vista, contra a ampliação do Cemitério;
  • Luta contra a instalação de Usinas Nucleares em São Paulo;
  • Promoção de concurso fotográfico sobre Memória Urbana e atividades da Semana do Meio Ambiente, além de palestras, publicações, um filme (SUPER 8) sobre a Bacia do Rio Piracicaba e exposições de painéis fotográficos, sobre as bombas de Hiroshima e Nagasaki.

 

1981

  • Luta contra a poda e corte das árvores urbanas;
    • Atividades em Praça Pública por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente;
    • Publicação de textos e a promoção da peça de Teatro “O GLOBO DA MORTE” de Cacilda Lanuza;
    • Vencimento do mandato da gestão 80/81 e assume uma diretoria provisória, até haver pessoas interessadas em assumir uma nova diretoria;
    • Criação do Núcleo da APASC de proteção ao BROA, chamada APREL – Associação para Proteção para Represa do Lobo (BROA);
    • Formação do Conselho Consultivo da APASC.

 

1982

 

  • Protesto contra as Guerras das Malvinas através de cartas dos estudantes das escolas de 1º e 2º de São Carlos ao Presidente da Argentina e 1º Ministro da Inglaterra;
  • Protesto contra o armamento e Usina Nuclear contra a destruição de Sete Quedas (participação do “QUARUP – Sete Quedas”, com caravana de São Carlos);
  • Solicitação aos partidos políticos e seus candidatos que se manifestassem a respeito da carta programa ecológica municipal apresentada pela APASC;
  • Solicitação a algumas pessoas levantamento necessário para instruir processo de tombamento da Praça Central mais arborizada da cidade;
  • Realização de exposição de pinturas e palestras sobre baleias e clima, dentre outras, além de diversas cartas e publicação nos jornais sobre diferentes assuntos locais e globais.

 

1983

 

  • Programa na Rádio a partir de 10/83;
  • Início das movimentações para a compra do Restaurante Mamãe Natureza;
  • Formação de um grupo de Educação Ambiental em defesa de um antigo cine-teatro que fora comprado por um grande banco para ser estacionamento.

 

1984

  • Acompanhamento das atividades do Parque Ecológico de São Carlos, ora denunciando irregularidades, ora oferecendo colaboração e levando estudantes para lá desenvolverem atividades;
  • A APASC dedicou especial atenção ao movimento Pró-Parque Ecológico, objetivando melhorar as condições de vida dos animais e opção de lazer dos visitantes;
  • Consolidação dos grupos que iniciaram suas atividades no final do ano anterior;
  • Alteração dos Estatutos incluindo um item “DOS GRUPOS AUTONÔMOS”;
  • Reiniciaram as reivindicações por maiores cuidados com a arborização urbana, propondo-se convênio com a Prefeitura para fiscalização dos pedidos de corte de árvores e críticas ao criminoso corte de árvores feitas pelo proprietário de um supermercado nas calçadas das imediações de sua residência;
  • Campanha para escolha das árvores mais bonitas da cidade, com premiação a quem lhes dedicasse cuidado e carinho;
  • Promoção de palestras, reivindicando um grupamento da Polícia Florestal para a região;
  • Diversas tentativas de concretizar o COMDEMA – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de São Carlos;
  • Continuação da ação popular promovida pelos moradores do bairro Boa Vista, que lutava pela praça, contra o cemitério;
  • Engajamento nas campanhas “Diretas Já” e apoio e divulgação para campanhas como pacifismo, defesa da Billings, contra uso indiscriminado de pesticida, em defesa das baleias e mico-leão dourado e contra fluoração compulsória d´água;
  • Envio de relatório circunstanciando para um Deputado que estava encaminhando pedido para declarar a APASC de Utilidade Pública Estadual;

 

1985

  • Publicação bimestral de “O VERDE”;
  • Existência de uma nova diretoria quase que totalmente constituída por pessoas novas na APASC;
  • Batalha por uma sede definitiva;
  • Melhoria nas finanças;
  • Novas pessoas no programa radiofônico “Vida Natural”;
  • Continuidade do movimento Pró-Parque Ecológico;
  • Atividades na praça por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente;
  • Fiscalização conjunta com a Prefeitura dos pedidos de corte das árvores;
  • Continuidade no caso da poluição da avícola, do COMDEMA e da Pista de Cooper da UFSCar;
  • Manifestação pela paz e diversos outros encaminhamentos de reivindicações e sugestões para melhoria de qualidade de vida e do Meio Ambiente;
  • Inicio de uma nova frente de luta contra a construção do Aeroporto da USP, as margens da Represa do Broa, dentro da APA – Área de Proteção Ambiental de Corumbataí, através de diversas ações;
  • Discussão sobre: o Ano Internacional da Paz, Partido Verde e Movimento Ecológico, Bophal, povos indígenas, mercúrio, armamentismo, agrotóxicos, alimentação, pró-álcool, CONSEMA – Conselho Estadual de Meio Ambiente, APEDEMA – Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente, encontro de organizações não governamentais no Rio e a formação de uma sociedade das associações de moradores de São Carlos.

 

1986

  • Promoção de debates sobre as eleições para a Constituinte e governo do Estado;
  • Luta contra a mineração de areia nas proximidades do Ribeirão Feijão (manancial de captação d´água para a cidade);
  • Continuação das campanhas “Pró-Parque Ecológico”, contra o Aeroporto no Broa e contra a poda insensata de árvores urbanas;
  • Lançamento da idéia de uma cooperativa de produtos naturais da APASC;
  • Divergências com setores da Prefeitura, que derrubaram árvores da praça Pública sem necessidade;
  • Manifestação de apoio ao representante do DEPRN – Departamento de Proteção aos Recursos Naturais, em sua atuação de preservação de matas, contra proprietários e jornal local que estavam “pedindo sua cabeça”;
  • A Prefeitura cedeu um espaço para a sede da APASC;
  • Câmara rejeita moção em apoio a APASC contra a construção do Aeroporto no Broa;
  • Representação ao curador do Meio Ambiente contra poluição de uma malharia;
  • Recebimento de cartas de velhos e novos associados que se propõe a serem representantes da APASC em suas cidades.

 

Final de 1987

  • Denúncias de poluição e mau –cheiro no córrego Gregório;
  • Cartas exigindo apurações referentes ao trágico acidente com Cézio-90 em Goiânia.

 

1988

  • Comemoração do dia Mundial do Meio Ambiente através      de atividades “Domingo na praça”;
  • Segunda edição do boletim “O VERDE”;
  • Preparação de um dossiê verde sobre a situação      ambiental de São Carlos;
  • Eleições para Diretoria da APASC;
  • Participação de reuniões com partidos políticos      (PSDB, PT e outros) para discussão de problemas ambientais em vistas das      próximas eleições para Presidente e Governador;
  • Acompanhamento do processo judicial contra a      instalação de empresa mineradora próxima à manancial de água de São      Carlos: Ribeirão Feijão.

 

1989

  • Reuniões junto com a Prefeitura de Itirapina para      ajudar na busca de soluções para manutenção da Represa do Broa (importante      área de lazer da população regional) de forma saudável e ecologicamente      equilibrada;
  • Participação e organização em conjunto com outras      entidades do ECOINTERIOR;
  • Encontro de entidades ambientalistas do Estado de      São Paulo, em Piracicaba;
  • Comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente com      festa na Praça Coronel Salles;
  • Juntamente com o Centro de Recursos Hídricos e      Educação Ambiental (CRHEA) do Departamento de Hidráulica da Escola de      Engenharia de São Carlos da USP, participação de estudos para questionar a      viabilidade de instalação pela SADIA de uma granja em cerradão próximo a      Represa do Broa;
  • Constatação e denúncias de desmatamentos na região;
  • Participação em conjunto com a Prefeitura na      fiscalização dos pedidos de corte de árvore por municípios sancarlenses;
  • Participação no conselho do Parque Ecológico de São      Carlos. Entrega ao DSU – Departamento de Serviços Urbanos da Prefeitura      Municipal de São Carlos, de um plano de emergência para recuperação do      Parque Ecológico;
  • Elaboração de Projeto de Lei criando o COMDEMA –      Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente. Não aprovado pela Câmara      Municipal de São Carlos;
  • Manifestação contra a instalação de Usina      Termelétrica em Paulínia;
  • Denúncias e exigência de apuração de      responsabilidade dos desmatamentos provocados pela Agroceres para      instalação de Granjas sem autorização de desmatamentos pelo DEPRN, sem      EIA-RIMA, etc;
  • Pedidos de informações sobre o processo de      regulamentação da APA-CORUMBATAÍ;
  • Debates sobre a constituinte Municipal;
  • Participação no VI Seminário Regional de Ecologia      da UFSCar;
  • Eleições da Diretoria da APASC;
  • Discussão e elaboração do capítulo Meio Ambiente da      Lei Orgânica Municipal.

1990

  • Apresentação de denúncias sobre problemas      referentes à Arborização Urbana. A APASC deixa de fazer instalação dos      pedidos de cortes de árvores. A própria Prefeitura se encarregará;
  • Pedidos de abertura de inquéritos para os      desmatamentos ilegais promovidos na Fazenda FAR WEST e Fazenda PEDRINHA;
  • Participação no Conselho de Administração do Parque      Ecológico;
  • Pressões sobre os vereadores – reuniões com      presidente da Câmara para viabilizar um plano diretor para São Carlos;
  • Ciclo de palestras e festa na praça XV de Novembro      para comemoração da Semana Mundial do meio Ambiente;
  • Ações para viabilizar o COMDEMA que segundo a Lei      Orgânica Municipal deveria ser criada até 30/07/94;
  • Reunião com consumidores de produtos florestais      para constituição de uma associação de reposição florestal.

1991

  • Formação de um pequeno viveiro de essências vegetais nativas no Parque Itaipu;
  • Distribuição de mudas de araucária para a população;
  • Realização do curso: “Um verde a mais” sobre a importância da árvore na paisagem urbana na Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda;
  • Denúncia sobre o despejo de entulhos indiscriminadamente na cidade, inclusive pela própria Prefeitura;
  • Denúncias de desmatamentos irregulares e formação de loteamentos clandestinos promovidos pelo Sr. Airton Garcia no bairro Cidade Aracy;
  • Cursos na Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda com o tema “Horta Ecológica”;
  • Adesão do GAFF – Grupo de Apoio a Fauna e Flora, grupo e jovens que vem realizando trabalhos concreto de fiscalização e proteção especialmente de área conhecida como “Y” atrás do Parque Ecológico de São Carlos;
  • Gestões para implantação de um aterro sanitário em substituição do “Lixão”.

1992

  • Alteração dos estatutos sociais da APASC,      acrescentando aos objetivos da entidade o de reposição florestal e      alterando a duração do mandato da diretoria para dois anos;
  • Comparecimento a reuniões e campanhas contra a      implantação de usina termoelétrica em Mogi-Guaçu;

1993

  • Denúncias das deploráveis condições de trabalho da      Polícia Florestal de São Carlos;
  • Apoio, através de correspondências, a formação de      uma delegacia verde no município de São Carlos;
  • Participação de campanha pela demarcação das terras      indígenas;
  • Credenciamento junto ao DEPRN, como entidade de      reposição florestal;
  • Manifesto no Dia da Terra: Ato de denúncia de um      depósito clandestino de resíduos industriais da SICOM – Sociedade      Internacional de Compressores S/A. Denúncia ao MP, CETESB, SICOM e APASC,      para encaminhamento de solução;
  • Denúncia de desmatamento em área de preservação      permanente do Ribeirão Feijão, manancial de água de São Carlos;
  • Participação de debates a nível nacional, via      correspondência para deputados federais, sobre Lei das Patentes;
  • Denúncia de desmatamento irregular em área      localizada entre os quilômetros 141/142 da Rodovia Paulo Lauro do lado      esquerdo para quem dirige no sentido São Carlos – Descalvado;
  • Para celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente,      promoção de uma Mesa Redonda sobre o tema: “São Carlos: rumo ao      desenvolvimento sustentável”. Local: Câmara Municipal de São Carlos;
  • Denúncia de terraplanagem e soterramento em área de      preservação permanente do córrego Medeiros promovida pela Prefeitura Municipal;
  • Correspondência pedindo o cumprimento do lei em      relação à ação civil pública contra Salina Amarga Negra S/A no Rio Grande      do Norte;
  • Denúncia de intenção de descaracterização da praça      da igreja São Benedito em São Carlos. Gestões junto à comunidade religiosa      da igreja, junto a prefeitura e junto a Ass. Comercial e Industrial de São      Carlos para impedir a concretização de tais intentos;
  • Manifestação pela imprensa em vista do Dia de      Proteção às Florestas – 17 de julho;
  • Denúncias e pedido de providências em relação à      corte indiscriminado de árvores em São Carlos;
  • Tentativa de formação de um núcleo de Agricultura      Orgânica em São Carlos;
  • Em conjunto com a BIRDLIFE INTERNATIONAL      participação no Festival Mundial das Aves/93 – transmissão de filme sobre      aves no CDCC – Centro de Difusão Científico Cultural;
  • Em conjunto com o PAE – Programa Agroecológico da      Universidade Federal de São Carlos, promoção do curso: Como Implantar      Agricultura Orgânica em uma Propriedade Rural;
  • Elaboração de projeto para confecção de vídeo “São      Carlos, clima e meio ambiente”;
  • Visita a fundação Mokti Okada – Núcleo de      Agricultura Orgânica;
  • Gestões junto a BS Engenharia para preservação de      bosque de árvores nativas no final da Avenida Getúlio Vargas;
  • Elaboração e envio as FNMA de Projeto de Pesquisa      para Monitoração dos Efeitos “Atrazina” um dos herbicidas mais usados na      agricultura tradicional sobre solo.

1994

  • Fortalecimento da APASC FLORESTAL – a APASC atuando como entidade de reposição florestal, com recursos advindos da taxa de reposição florestal obrigatória, paga pelos consumidores de produtos florestais (lenha, carvão, madeira, etc). Já realizamos dois projetos de plantios de eucaliptos e nativas e, a atividade nos permitiu conhecer por dentro o programa de reposição florestal no estado de São Paulo, e verificar suas mazelas;
  • Campanhas contra corte e poda indiscriminada de árvores pela administração Municipal. Abaixo assinado e “cruzes” nos tocos de árvores cortadas no centro da cidade;
  • Apresentação no COMDEMA – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, de um projeto criando uma política de arborização urbana para São Carlos;
  • Denúncia ao Ministério Público, contra a construção de avenidas marginais, sem o menor respeito ao código florestal no que diz respeito às áreas de preservação permanente (APA);
  • Campanha alertando sobre iniciativas dentro do próprio DEPRN – Departamento Estadual de Proteção aos recursos Naturais, facilitando a não – averbação em cartório, de reservas florestais obrigatórias, o que facilita sua destruição;
  • Acompanhamento sobre diversas denúncias de desmatamentos irregulares, especialmente em áreas do Sr. Raphael Jafet Jr. E do Sr. Airton Garcia, alguns dos grandes proprietários rurais da região que se recusam sistematicamente a averbar suas reservas florestais;
  • Envio ao FNMA – Fundo Nacional para o Meio Ambiente, de três projetos: um para realização de um vídeo sobre a situação ambiental de São Carlos e região, outro sobre Educação Ambiental na APA – CORUMBATAÍ, e o outro sobre o acompanhamento da atrazina (um herbicida) em solos tropicais.

1995

  • Comunicado da APASC FLORESTAL sobre suas atividades;
  • Plantio de árvores com recursos da taxa de reposição florestal obrigatória no sítio São Nicolau, Fazenda Santa Constância no município de São Carlos e fazenda em Araraquara;
  • Carta ao SAAE sobre instalação de uma estação de tratamento de esgoto no Distrito de Água Vermelha. Visita a CETESB e ao local junto a sitiantes, técnicos da CETESB e políticos, para que verificasse o absurdo da localização do ETE proposta. As ponderações levantadas pelos sitiantes locais e pela APASC foram, após algumas resistências principalmente por parte do SAAE aceitas pela CETESB e pelo SAAE que remete para Brasília novo projeto para financiamento;
  • Ação civil pública ambiental nº 332/95 contra a prefeitura municipal de São Carlos por desmatamento em áreas de preservação permanente “Vegetação Ciliar” para construção de Avenidas Marginais;
  • Denúncias sobre cortes de árvores isoladas que promovida sem autorização do DEPRN na Fazenda Santa Fé de propriedade do Sr. Raphael Jafet Jr., em áreas já embargadas pela justiça por desmatamentos anteriores. A denúncia resultou na apreensão de grande quantidade de material lenhoso escondido pelos responsáveis pela fazenda em um bosque de seringueiras. Posteriormente a administração da Fazenda Santa Fé realizou como cumprimento de decisões judiciais referentes aos desmatamentos anteriores, um plantio de 5.000 árvores nativas para recomposição de reserva florestal;
  • Promoção no dia Mundial do Meio Ambiente – Mesa Redonda em São Carlos sobre o tema: MEIO AMBIENTE URBANO; A CONSTRUÇÃO DAS AV MARGINAIS EM SÃO CARLOS;
  • Descredenciamento da APASC FLORESTAL do programa de reposição florestal do Estado de São Paulo, impossibilitando-nos de recolher recursos da taxa de reposição florestal obrigatória para financiar plantios. O descredenciamento deveu-se oficialmente por não, cumprirmos exigências burocráticas do IBAMA, nas quais teríamos que modificar nosso estatuto comprometendo até mesmo nossa condição de entidade ambientalista houve pressão muito forte das associações de reposição florestal, constituídas por consumidores de lenha e carvão reunido em torno da FARESP;
  • Denúncias encaminhadas à Polícia Florestal pedindo providências sobre animais guardados em condições inadequadas, causando mal cheiro e muito sofrimento;
  • Denúncia de poluição atmosférica provocada por oficina de consertos de pára-choque localizada na Rua Nove de Julho, entre as Ruas Major e Conde do Pinhal;
  • Cartas a Volkswagen, à Câmara Municipal e a Secretaria do Meio Ambiente alertando sobre irregularidades a cerca da implantação da Fábrica de Motores da VW em São Carlos, em fase da aprovação da Lei Municipal 11081/95, lei esta que dispõe sobre a criação do Distrito Industrial onde se instalou a nova fábrica da VW sem o devido respeito e consideração à Legislação Ambiental em vigor no país;
  • Representação junto ao Ministério Público de São Carlos, solicitando providências legais cabíveis em relação ao descumprimento da Legislação Ambiental – criação de Distrito Industrial sem a precedência de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental, na área de proteção ambiental Corumbataí. Esta representação resultou na Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público;
  • Denúncia de terreno baldio de forma inadequada e ilegal como depósito de lixo;
  • Denúncia de desmatamento em área de cerrado próximo a Represa do Lobo no Município de Brotas dentro da APA-CORUMBATAÍ. O desmatamento em questão havia sido autorizado pela equipe técnica do DEPRN de Piracicaba. Nossa denúncia resultou na paralisação imediata da derrubada de árvores e no cancelamento da autorização por parte da Diretoria geral do DEPRN;
  • A entidade continuou mantendo o Restaurante Mamãe Natureza, o único restaurante de comida natural da cidade de São Carlos, com 4 funcionárias;
  • Através do Programa REDUZIR – Programa de Resíduos Sólidos da APASC, realizou as seguintes atividades:

–          Continuou sendo responsável pela coleta, armazenamento, e destinação final dos resíduos recicláveis no Programa de Coleta Seletiva da UFSCar;

–          Realizou campanha junto com locadoras de vídeos da cidade, para coleta de pilhas e baterias usadas para dar destinação ecologicamente adequada às mesmas;

–          Foram realizados aproximadamente 6 arrastões ecológicos – atividade que consiste de recolher lixo, plantar árvores e motivar a população à preservar áreas verdes com grande visitação pública, nos seguintes locais: Represa do 29, Cachoeira da Babilônia, Represa do Teixeira e Rio Quilombo;

  •  Ofereceu orientação, através do projeto “JOGANDO LIMPO COM A NATUREZA” para duas escolas Municipais: Escola Municipal 1º Grau Maria E. Carvalho Escapanim e Escola Municipal Pré-Primário;
  • Participou como membro titular, como entidade de reposição florestal, do Comitê de Bacia Hidrográfica Tietê-Jacaré;
  • Iniciou a partir de novembro de 1998  um programa de rádio “APASC NAS ONDAS DO RÁDIO” na ACTIVA Fm 93,1Mhz, a única rádio efetivamente comunitária existente na cidade, da qual faz parte de seu Conselho Administrativo;
  • Representação ao MP contra ocupação de áreas de preservação permanente junto aos Córregos do Tijuco Preto e Córrego do Parque Delta por empresas da cidade, a qual resultou em inquéritos policiais e estão em fase de abertura de Ação Civil Pública;
  • Realizou uma série de atividades na Semana Mundial do Meio Ambiente.

1999

● Continuidade do Programa de Coleta Seletiva na UFSCar- Universidade Federal de São Carlos pelo qual somos responsáveis pela coleta, triagem, armazenagem, alienação e sistematização dos dados;

  • Programa de Educação Ambiental Parque “DELTA VIVO”,      nos bairro Parque Delta I II e suas adjacências;
  • Promoção do Fórum Comunitário do Lixo no Dia      Mundial do Meio Ambiente, 05/05/99;
  • Participação do Seminário “Lixo: Discutindo      Alternativas para São Carlos” no dia 24/09/99;
  • Feira da Sucata e da Barganha, dia 04/06/02;
  • Publicação do Boletim Informativo “O Verde”;
  • Participação no Comitê de Bacia Tietê-Jacaré como      membro efetivo como entidade de reposição florestal;
  • Programa de Coleta de Pilhas e Baterias: coletados      junto a vídeos locadoras da cidade;
  • Programa Arrastão Ecológico junto a logradouros de      visitação pública.

2000

  • Implantação, em parceria com a ADUFSCar, do      Restaurante Mamãe Natureza II, junto à sede daquela entidade, na      Universidade Federal de São Carlos, estão sendo gerados 5 novos empregos;
  • Formalização e convênio UFSCar/APASC, para      concretização do programa de Redução e controle de resíduos naquela      Universidade. Em cerca de 4 anos de atividades foram coletados      aproximadamente 180 toneladas de resíduos recicláveis;
  • Formalização de convênio com a EMBRAPA      Instrumentação Agropecuária para concretização de um programa de redução e      controle de resíduos naquela unidade de pesquisa;
  • Aquisição, com recursos advindos dos Restaurantes,      de uma Perua Kombi ano 87 para uso múltiplos da entidade, especialmente o      de coletas de resíduos recicláveis junto ao Programa de Redução e Controle      de Resíduos do Convênio UFSCar/APASC;
  • Implantação, com a colaboração de nosso associado      Antônio Carlos Castro, da página da APASC na rede mundial de computadores      (INTERNET);
  •  Implantação,      através de esforço e dedicação de nosso diretor Ismael Feliciano Ferreira      e outros companheiros do Parque Delta, e colaboração de empresas locais e      Prefeitura Municipal do Bosque do Parque Delta nas proximidades da Rodovia      W. Luiz ao lado do córrego do parque Delta, esta é uma experiência que      deve ser multiplicada com o esforço de formação de núcleos de bairro da      APASC, através da formação de agentes ambientais comunitários;
  • Apresentação de inúmeras representações junto ao      Ministério Público, a Polícia Florestal, ao DEPRN e à CETESB;
  • Obtenção de vitória no Tribunal de Justiça de São      Paulo na Ação Civil Pública proposta em 1995 contra a Prefeitura Municipal      de São Carlos pela realização de Avenidas Marginais na cidade sem o devido      licenciamento ambiental, vitória esta possível apenas devido ao esforço      paciente, insistente e generoso de nosso coordenador-jurídico, Rodrigo      Andreotti Mussetti;
  • Realização em conjunto com o USP-RECICLA e com a      colaboração do Colégio Cecília Meireles, da Educativa, da Estela, da      Flávia Thiemann e, especialmente de nossa Daniela Cássia Sudan, da segunda      edição da FEIRA DA SUCATA E DA BARGANHA;
  • Colaboração com a realização de diversas      apresentações do grupo de Teatro Poronga encenando as peças “CHICO MENDES      E O ENCANTADO”, “ABC DO CHICO MENDES” e “CURUPIRA CONTRA O DRAGÃO DA      MOTO-SERRA”;
  • Participação como membro titular do Comitê de Bacia      Hidrográfica Tietê-Jacaré.

2001

  • Continuidade dos Convênios com a UFSCar, EMBRAPA e      o SENAC, para a realização do Programa REDUZIR, para redução e controle de      resíduos nestas instituições. Assinatura do Convênio com a Fazenda Itaúna      para a mesma finalidade. No ano de 2001, no Programa REDUZIR foram      coletadas cerca de 85 toneladas de resíduos recicláveis totalizando 265      toneladas em 5 anos. Entretanto, o programa apresentou um déficit de      aproximadamente R$5.000 ao longo do ano de 2001;
  • Manutenção com a colaboração de nosso associado      Antônio Carlos Castro da pagina da APASC na internet (www.apasc.org.br);
  • Atuação na comissão criada pela Prefeitura      Municipal de São Carlos para propor diretrizes para o cumprimento da      sentença resultante da vitoriosa Ação Civil Púbica relativa às Avenidas      Marginais;
  • Realização em conjunto com o USP-RECICLA e diversas      outras entidades da terceira edição da FEIRA DA SUCATA E DA BARGANHA;
  • Participação como membro suplente da representação      da Sociedade Civil junto ao Comitê de Bacia Hidrográfica Tietê-Jacaré      (CBH-TJ);
  • Submissão e aprovação pela CBH-TJ de projeto a ser      financiado com recursos FEHIDRO, objetivando a recuperação da área junto à      Represa do 29;
  • Continuação da participação em conjunto com      diversas entidades na Campanha São Carlos contra o Fogo;
  • Continuidade da participação no Fórum Comunitário      do Lixo, que se reuniu por diversa vezes no ano de 2001, destacando-se      entre suas atividades a realização em conjunto com a Secretaria Municipal      de Ciências e Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável, do Seminário      “CONSTRUINDO PROPOSTAS DE COLETA SELETIVA EM SÃO CARLOS E REGIÃO”. O Seminário      deu origem a uma comissão propositora que formulou no período      imediatamente posterior as diretrizes para implantação da Coleta Seletiva      na cidade. Também foi realizado um seminário para discussão da proposta de      Política Nacional de Resíduos Sólidos, com a participação do Dep. Emerson      Kapaz;
  • Continuidade do Projeto Horta Orgânica em parceria      com a Casa Aberta para a produção de hortaliças orgânicas a partir do      trabalho de adolescentes assistidos por esta instituição;
  • Atuação junto ao Coletivo de Entidades cadastradas      no CONSEMA.
  • Participação nas reuniões promovidas pela      administração municipal de São Carlos, com vista à reformulação do      Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMDEMA);
  • Representações feitas junto ao Ministério Público,      Polícia Florestal, ao DEPRN, à CETESB e ao IBAMA encaminhando denúncias e      propostas.

 

2002

  • Continuidade do Programa REDUZIR. No ano de 2.002      foram coletadas cerca de 85 toneladas de resíduos recicláveis,      principalmente na parceria com a UFSCar, totalizando 350 toneladas em 6      anos.
  • Manutenção da página da APASC na internet (www.apasc.org.br), como colaboração da      nossa associada Fernanda Luciana Oliveira.
  • Parceria para a continuidade do Ciclo de Palestras      na Embrapa Instrumentação Agropecuária com as seguintes palestras:

–          “Água no Século 21: Enfrentando a Escassez” – Profº José Galísia Tundisi (Presidente do Instituto Internacional de Ecologia)

–          Manejo Ecológico dos Solos – Profª Ana Maria Primavesi

–          Atividades Não-Agrícolas no campo e seus Impactos Ambientais – Dr.Clayton Campanhola

–          Pesq-Pag: avaliação Econômica e Aspectos Ambientais – Sr.Wagner Chakib Camis

–          Dia de Campo – Pesq-pag PIRACEMA – Sr.Wagner Chakib Camis

–          Perspectivas da Agricultura Brasileira no Cenário Internacional – Dr.Silvio Crestana

–          Zoneamento Agroclimatológico – Dr. Eduardo Assad

  • Ação contra a aprovação de lei visando incluir a      Festa de Rodeio no calendário oficial de São Carlos, com manifestações,      inclusive na Câmara Municipal de São Carlo; a lei não foi aprovada.
  • Comemoração dos 25 anos da APASC com várias      atividades, destacando a palestra do ambientalista e jornalista:

WILMAR BERNA  “Uma Reflexão sobre o Movimento Ecológico Brasileiro”

  • Realização em conjunto com a USP-RECICLA e diversas      outras entidades da Quarta edição da FEIRA DA SUCATA E DA BARGANHA.
  • Participação no Programa de Capacitação de ONGs,      promovido pelo MMA; módulo I, que foi realizado em vitória –ES nos dias      21/10/02 à 23/10/02 e no Módulo II que foi realizado em Goiânia-GO nos      dias 25/11/02 à 27/11/02.
  • Participação como membro suplente da representação      da Sociedade Civil junto ao Comitê de Bacia Hidrográfica Tietê-Jacaré      (CBH-TJ).
  • Aprovação pela CBH-TJ de projeto a ser financiado      com recursos FEHIDRO, objetivando a recuperação da área junto à Represa do      29; o projeto foi analisado pelo órgão técnico, que solicitou vários      ajustes, encontrando-se atualmente em fase de liberação de recursos.
  • Continuidade da participação no Fórum Comunitário      do Lixo e na comissão Gestora da Coleta Seletiva em São Carlos; a APASC vem      acompanhando a implantação da coleta seletiva, prestando apoio em      diferentes momentos.
  • Continuidade do Projeto Horta Orgânica em parceria      com a Casa Aberta para a produção de hortaliças orgânicas a partir do      trabalho de adolescentes assistidos por esta instituição;
  • Atuação junto ao Coletivo de Entidades cadastradas      no CONSEMA, principalmente por meio de comunicação eletrônica, uma vez que      a participação direta em reuniões não tem sido possível.
  • Continuação da participação, em conjunto com      diversas entidades, na campanha São Carlos contra o fogo.
  • Participação como membro titular do Conselho      Municipal de Meio Ambiente (COMDEMA), reformulado e reinstalado em 2.002.
  • Representações feitas junto ao Ministério Público,      Polícia Florestal, ao DEPRN, à CETESB e ao IBAMA encaminhando denúncias e      propostas.

2003

 

  • Continuidade      do Programa REDUZIR. No ano 2003 foram coletadas cerca de 71 toneladas de      resíduos recicláveis, em parceria com a UFSCar, totalizando 421 toneladas      em 7 anos. Registrou-se diminuição de material em virtude da coleta      seletiva Cooperativas de Coleta Seletiva São Carlos estar atendendo já 30      bairros da cidade.
  • Manutenção      da página da APASC na internet (www.apasc.org.br),      como colaboração da nossa associada Fernanda Luciana Oliveira.
  • Continuidade      do Projeto Horta Orgânica no Centro da Juventude em parceria com a      Secretaria Municipal de Cidadania, onde estão sendo produzidas hortaliças      orgânicas a partir do trabalho de adolescentes assistidos no Centro. O      projeto Horta Orgânica em parceria com a Casa Aberta foi encerrado em      vista da entidade necessitar o espaço da horta para construção de prédio      administrativo.
  • Início      do Projeto Hortas Comunitárias e Pedagógicas nas escolas municipais, com      implantação de hortas em 3 escolas, estando a da escola EMEB Profa. Maria      Ermantina C. Tarpani já em fase produtiva desde junho 2003 (primeira      colheita).
  • Realização      em conjunto com a USP-RECICLA, SESC e Prefeitura Municipal da Quinta      edição da  FEIRA DA SUCATA E DA BARGANHA.
  • Participação      como membro  da representação da      Sociedade Civil junto ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Mogi Guaçu      (CBH-Mogi).
  • Continuidade      da participação no Fórum Comunitário do Lixo e na comissão gestora da      Coleta Seletiva em São Carlos; a APASC vem acompanhando a expansão da      coleta seletiva, prestando apoio em diferentes momentos.
  • Atuação      junto ao Coletivo de Entidades cadastradas no CONSEMA, principalmente por      meio de comunicação eletrônica, uma vez que a participação direta em      reuniões não tem sido possível.
  • Projeto      “Cuidando da Represa: Educação Ambiental como Instrumento de Melhoria de      Qualidade Ambiental da Represa do 29”, financiado pela CBH-TJ com recursos      da FEHIDRO, no valor de R$ 14.195,00. Início do projeto em 2004.
  • Continuação      da participação, em conjunto com diversas entidades, na campanha São      Carlos contra o fogo.
  • Participação      como membro titular do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMDEMA),      tendo tido 12 reuniões ordinárias e duas extraordinárias.
  • Participação      das conferências Municipal de Meio Ambiente e Pré-regional de MeioAmbiente      (como organizadores).
  • Participação      da Conferência Estadual de Meio Ambiente em Botucatú.
  • Participação      do Encontro sobre Ambientes e Sociedade: Ações e Políticas Públicas (como      palestrante).
  • Participação      da elaboração (inclusive com estudos de campo) do Projeto de Lei das Áreas      de Proteção e Recuperação dos Mananciais de Água do Município de São      Carlos.
  • Participação      do lançamento do Programa “Viva Monjolinho” visando a preservação e recuperação      das nascentes do Rio do Monjolinho, manancial de São Carlos.
  • Participação      da elaboração do Plano Diretor do Município de São Carlos, tenho havido no      ano de 2003 – 7 reuniões do Comitê Consultivo e equipe de trabalho. Em      novembro foi entregue solenemente a Proposta do Plano Diretor do Município      de São Carlos elaborado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo      Municipal.
  • Participação      do Congresso da Cidade.
  • Participação      (de delegado) do Seminário Preparatório para a Conferência Estadual das      Cidades em São Paulo.
  • Participação      como membro titular do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, tendo      havido 12 reuniões ordinárias e várias atividades rurais.
  • Participação      como membro titular do Conselho Municipal de Turismo, tendo havido 12      reuniões ordinárias e várias palestras e atividades.
  • Representações      feitas junto ao Ministério Público, Polícia Ambiental, ao DEPRN, à CETESB      e ao IBAMA encaminhando denúncias e propostas.
  • Convênio      N.º 51/2003 firmado com a Prefeitura Municipal para ceder o uso do caminhão      de propriedade da APASC (doado pela Fundação Banco do Brasil) para o      Programa Municipal de Coleta Seletiva.

 

2004

  • Continuidade      do Programa REDUZIR. No ano 2004 foram coletadas cerca de 62 toneladas de      resíduos recicláveis, em parceria com a UFSCar, totalizando 483 toneladas      em 8 anos. Registrou-se diminuição de material em virtude da coleta      seletiva pelas Cooperativas de Coleta Seletiva São Carlos estar atendendo      já 30 bairros da cidade.
  • Manutenção      da página da APASC na internet (www.apasc.org.br),      como colaboração da nossa associada Fernanda Luciana Oliveira.
  • Continuidade      do Projeto Horta Orgânica no Centro da Juventude em parceria com a      Secretaria Municipal de Cidadania e Secretaria de Agricultura e Abastecimento,      onde estão sendo produzidas hortaliças orgânicas a partir do trabalho de      adolescentes assistidos no Centro. O projeto Horta Orgânica foi      transferido para a Horta Orgânica Municipal.
  • Continuidade      do Projeto Hortas Comunitárias e Pedagógicas nas escolas municipais, com      implantação de hortas em 3 escolas, estando a da escola EMEB Profa. Maria      Ermantina C. Tarpani e a escola Profa.Maria Luiza Perez em fase produtiva.
  • Realização      em conjunto com a USP-RECICLA, SESC e Prefeitura Municipal da Sexta edição      da  FEIRA DA SUCATA E DA BARGANHA.
  • Realização,      em parceria com a Prefeitura Municipal de São Carlos, da I Mostra de      Ciência e Tecnologia em Políticas Públicas Municipais, incluindo um      levantamento das atividades de C&T relacionadas com o meio ambiente.
  • Manutenção      do cadastramento da APASC como membro       da Sociedade Civil junto aos Comitês da Bacia Hidrográfica do      Tietê-Jacaré (CBH-TJ) e do Rio Mogi Guaçu (CBH-Mogi); pela primeira vez      desde a criação do CBH-TJ, a APASC não participou como representante do      segmento junto a este comitê, permitindo a participação de outras      entidades da região.
  • Continuidade      da participação no Fórum Comunitário do Lixo e na comissão gestora da      Coleta Seletiva em São Carlos; a APASC vem acompanhando a expansão da      coleta seletiva, prestando apoio em diferentes momentos.
  • Atuação      junto ao Coletivo de Entidades cadastradas no CONSEMA, principalmente por      meio de comunicação eletrônica, uma vez que a participação direta em      reuniões não tem sido possível.
  • Projeto      “Cuidando da Represa: Educação Ambiental como Instrumento de Melhoria de      Qualidade Ambiental da Represa do 29”, financiado pela CBH-TJ com recursos      da FEHIDRO, no valor de R$ 14.195,00. Início do projeto em 2004.
  • Continuação      da participação, em conjunto com diversas entidades, na campanha São      Carlos Contra o Fogo.
  • Participação      como membro titular do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMDEMA),      tendo tido 12 reuniões ordinárias e duas extraordinárias.
  • Participação      como membro titular do Conselho Municipal de Turismo, tendo havido 12      reuniões ordinárias e várias palestras e atividades.
  • Edição,      em parceria com as ONGs Ramuda, Acquavit e Teia-Casa de Criação, do      primeiro número (out/2004) do periódico “O Meio – Ambiente, Cultura e      Cidadania no meio do Estado de São Paulo”
  • Representações      feitas junto ao Ministério Público, à Polícia Ambiental, ao DEPRN, à      CETESB e ao IBAMA encaminhando denúncias e propostas.

 

2005

 

  • Continuidade      do Programa REDUZIR em parceria com a UFSCar. No ano 2005 foram coletadas      cerca de 42 toneladas de resíduos recicláveis, totalizando  525 toneladas em 8 anos e 8 meses. O      projeto encerrou-se  em agosto/2005      transferindo os pontos de coleta para uma das cooperativas de Coleta      Seletiva São Carlos.
  • Continuidade      do Projeto Horta Orgânica, porém reestruturado, em parceria com as      Secretarias Municipais de Cidadania e de Agricultura e Abastecimento,      agora denominado Horta Orgânica Solidária. O local de produção das      hortaliças orgânicas passou a ser a Horta Municipal e o trabalho é      desempenhado por adolescentes assistidos por programas municipais sob a      supervisão da SMAA.
  • Realização      em conjunto com a USP-RECICLA, SESC e Prefeitura Municipal da sétima  edição da  FEIRA DA SUCATA E DA BARGANHA.
  • Projeto      “Cuidando da Represa: Educação Ambiental como Instrumento de Melhoria de      Qualidade Ambiental da Represa do 29”, financiado pela CBH-TJ com recursos      da FEHIDRO, no valor de R$ 14.195,00. Início do projeto em 2004 e  término em 12/ 2005.
  • Participação      como membro titular do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMDEMA),      tendo tido reuniões ordinárias mensais e uma extraordinárias. Participação      nas câmaras técnicas do COMDEMA :       Câmara Técnica de Vegetação e Solos, Câmara Técnica de Resíduos,      Câmara Técnica de Educação Ambiental, Câmara Técnica de Água e Saneamento,      com diversas reuniões ao longo do ano.
  • Participação      como membro titular do Conselho Municipal de Turismo, tendo havido 12      reuniões ordinárias e várias palestras e atividades.
  • Manutenção      do cadastramento da APASC como membro       da Sociedade Civil junto aos Comitês da Bacia Hidrográfica do      Tietê-Jacaré (CBH-TJ) e do Rio Mogi Guaçu (CBH-Mogi).
  • Continuidade      da participação no Fórum Comunitário do Lixo e na comissão gestora da      Coleta Seletiva em São Carlos; a APASC vem acompanhando a expansão da      coleta seletiva, prestando apoio em diferentes momentos.
  • Atuação      junto ao Coletivo de Entidades cadastradas no CONSEMA, principalmente por      meio de comunicação eletrônica, uma vez que a participação direta em      reuniões não tem sido possível.
  • Representações      feitas junto ao Ministério Público, à Polícia Ambiental, ao DEPRN, à      CETESB e ao IBAMA encaminhando denúncias e propostas.
  • Aprovação      do Projeto “Identificação e Abordagem do Problema das Ligações Cruzadas      nas Redes de Drenagem e Esgoto da Micro Bacia do Monjolinho (São      Carlos),  região urbana das      cabeceiras”, financiado pela CBH-TJ com recursos      da FEHIDRO, no valor de R$ 30.760,00. Início do projeto em 2006, término      em 2007.
  • Participação      na 2° Conferencia Regional de Cidades.-